Sucos Detox

A indicação de sucos de frutas e de vegetais para as pessoas sempre foi um importante complemento alimentar diário. Mas, com o passar dos anos, os sucos tornaram-se mais populares e passaram a ser consumidos por famosos e disseminados na Internet como Dieta Líquida Detox.

Dessa forma, os sucos de frutas e vegetais se tornaram conhecidos e mais aceitos. Mas agora eles têm nome, Sucos Detox.

Os Sucos Detox são muito mais que simplesmente Detox, os benefícios dos sucos funcionais podem variar de acordo com a composição dos ingredientes, mas de forma geral, contribuem para melhoria do funcionamento do intestino, combate do inchaço, reforço do sistema imunológico, servem como repositores de nutrientes e potencializa a eliminação de toxinas, equilibradores de pH, pois são ricos em fibras, antioxidantes, vitaminas e minerais.

E muito mais que somente desintoxicantes, eles são uma forma de consumir mais vegetais e mais nutrientes no dia a dia.

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Nutricionista clínica funcional, Valeska Mangini Francki Weiss @terapiadocomeroficial – coautora do livro técnico “Substâncias Bioativas em Alimentos Funcionais”

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Melhore a sua alimentação mudando primeiro a sua mente

Não consigo acordar cedo, não consigo parar de comer doce, não consigo tomar banho gelado… Não é que você não consegue. É só que você ainda não encontrou um bom motivo para mudar.

 

A mudança pode acontecer muito rápido, de um dia para o outro. E para que ela seja sustentável e duradoura, você precisa de um bom motivo.⁣⁣ E esse motivo pode ser uma dor ou um prazer.

 

Por exemplo, algumas pessoas treinam duro porque querem evoluir (prazer). Outras treinam duro para não perder o que conquistaram com suor durante meses (dor).⁣ Algumas pessoas começam a se alimentar bem para se sentirem mais saudáveis (prazer), outras porque estão muito acima do peso (dor).⁣ Algumas pessoas cuidam da mente para ter mais saúde e desempenho (prazer), outras porque estão com muitos problemas (dor).⁣

 

Não tem certo ou errado, os dois lados podem gerar grandes mudanças na nossa vida. Como diz o Tony Robbins: “O segredo do sucesso é saber gerenciar a dor e o prazer”. E aí, bora criar bons motivos para realizar as mudanças que você busca? Então escreva em um papel:

 

– O que você quer mudar na sua alimentação?

– Quais são os prazeres e as dores que te farão mudar?

 

VAMOOOO!

Conheça 7 tipos de vegetarianismo e entenda quais são as suas diferenças

Vamos entender mais sobre o universo vegetariano e as suas variações? Continue conosco! Não perca!

Você também percebeu que, nos últimos anos, houve um aumento no número de adeptos ao mundo vegetariano? Apesar de ser um assunto muito discutido atualmente, você sabia que as dietas vegetarianas já existem desde 700 a.C.?

Em resumo, esse tipo de alimentação consiste no consumo de sementes, vegetais, grãos, frutas e cereais, excluindo carnes, peixes e aves. Seja por motivos relacionados a uma dieta saudável, consumo alimentício consciente, religião, ética, princípios ou ambientalismo, o vegetarianismo é uma filosofia de vida. No entanto, ele tem as suas variações, como no caso do veganismo.

Vamos entender mais sobre o universo vegetariano e as suas variações? Continue conosco!

  1. Vegetariano

Primeiramente, é importante entender o que é e como funciona o mundo vegetariano. Ou seja, esse universo aborda todas as pessoas que, por algum motivo (como os que citamos acima) se opõem a matar animais para a sua alimentação. Com isso, o regime alimentar se baseia em consumir apenas refeições de origem vegetal.

Os vegetarianos não consomem peixes, carnes e aves, pois acreditam que os animais precisam estar totalmente livres do uso humano. Assim, o vegetarianismo permite consumir alimentos lácteos e ovos, embora alguns tipos de vegetarianismo excluam esses produtos da sua dieta. No mundo vegetariano, encontramos outras variações. Conheça quais são elas!

  1. Vegano

O vegano é ainda mais restritivo do que o vegetariano, pois não consome absolutamente nada de origem animal (incluindo ovos, mel, leite, dentre outros). O veganismo é um estilo de vida guiado pela ética, pois evita toda e qualquer forma de exploração animal.

Além da alimentação, os veganos não utilizam produtos de higiene, limpeza, medicina, cosméticos e diversos outros que possam exigir algum tipo de exploração animal (tanto por serem compostos quanto por serem testados em animais).

Da mesma maneira, evitam participar de qualquer atividade que tenha essa finalidade, como circos, zoológicos, corridas de cavalo e diversas outras que utilizam os animais para o entretenimento.

Eles também não utilizam roupas de origem animal, como seda, couro ou lã. Além disso, não compram animais e preferem adotar ou resgatar um pet. O grande objetivo é evitar qualquer exploração e sofrimento animal, seja qual for a área.

  1. Flexitariano

Os flexitarianos (junção das palavras “flexível” e “vegetariano”) são pessoas que cortam a ingestão de carne em alguns dias na semana ou retiram da sua alimentação todos os produtos com carne de boi, frango ou porco, embora consumam peixes.

O objetivo é evitar o consumo de carne no cotidiano, podendo ingerir carne em algumas ocasiões, como uma festa, jantar ou algum evento dentro de um contexto social.

Os flexitarianos, também conhecidos como semivegetarianos ou vegetarianos casuais, comem carne, geralmente, até três vezes na semana. Por isso, tecnicamente, eles não se enquadrariam na categoria de vegetarianismo, embora esta seja uma de suas ramificações.

  1. Ovolactovegetariano

Sabemos que essa palavra é bem complicada de dizer, mas o conceito é bem simples. Os ovolactovegetarianos não consomem carnes no seu cardápio. Isto é, de nenhum tipo. No entanto, continuam comendo os seus derivados, como leites, manteiga e ovos. Aqui, existem duas variações:

  • ovovegetarianos: consomem apenas ovos e cortam os demais produtos de origem animal;
  • lactovegetarianos: consomem apenas laticínios (leite, queijo, iogurte, manteiga, dentre outros) e cortam os demais produtos de origem animal.

Essa oscilação, normalmente, é a porta de entrada (ou o primeiro passo) para que uma pessoa vegetariana se torne vegana.

  1. Piscitariano ou pescetariano

O piscitarianismo é um regime alimentar que exclui a carne de todos os animais, exceto, peixes e frutos do mar. Com isso, consomem leite, ovos, frutas, nozes, hortaliças, leguminosas e utilizam produtos derivados de origem animal.

Portanto, é uma alimentação menos restritiva, ideal para quem quer começar a abrir mão do consumo de carne, mas não sabe bem por onde começar.

  1. Frugívoros

Os frugívoros ou frutívoros se alimentam exclusivamente de grãos, sementes e frutos. Por conta disso, podem comer banana, amendoim, abacate, nozes etc. A alimentação é bem semelhante à dos veganos, no entanto, evitam todas as raízes como batata, cebola e cenoura.

Os frugívoros também são vistos como adeptos de um estilo de vida que possui uma alimentação extremamente restritiva. Além de se recusarem a consumir e a utilizar qualquer alimento ou produto que contribua com a exploração animal, preferem não participar da morte das plantas. Normalmente, quem adota esse estilo de vida possui razões espirituais, pois ele implica a compaixão por todos os seres vivos.

  1. Apivegetarianismo

O apivegetarianismo aceita o mel nas suas dietas (diferentemente do veganismo, por exemplo). Então, apesar de excluir toda a alimentação com carne da sua dieta, continua consumindo produtos derivados de origem animal.

Bônus: pensando em adotar o vegetarianismo e não sabe por onde começar?

Neste conteúdo, apresentamos alguns apontamentos sobre o vegetarianismo e suas principais vertentes. Embora o assunto seja complexo e permita diversas reflexões, é sempre importante avaliar o seu estilo de vida, preferências e crenças para adotar, se desejar, um novo estilo de vida.

Como vimos, o vegetarianismo está cada vez mais em discussão, pois muitas pessoas estão tomando consciência sobre a importância de adotar novos hábitos alimentares em prol do bem comum. Isso não significa que você precise, se não quiser, apostar nessa alternativa.

Cada pessoa tem as suas crenças, pensamentos e limitações e isso deve ser respeitado. Este conteúdo serve para apresentar algumas alternativas de alimentação sem carne.

Caso você tenha interesse em apostar em um novo estilo de vida e não saiba por onde começar, sugerimos o seguinte norte: entender quais são os principais tipos de vegetarianismo, estudar muito sobre o assunto e refletir sobre se essa seria (ou não) uma alternativa interessante para o seu estilo de vida.

Se você já tiver interesse, uma sugestão é começar a eliminar a carne aos poucos, se tornando, inicialmente, um flexitariano. Em seguida, adote medidas para evoluir para um estilo de vida pescetariano, vegetariano, ovolactovegetariano, apivegetariano para depois apostar em medidas mais restritivas, como é o caso do veganismo e, por fim, dos frutívoros. O mais importante é respeitar as suas crenças, pensamentos e escolher sempre a melhor alternativa, aquela que realmente trará mais qualidade de vida e bem-estar.

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Gluten free: afinal, qual a sua relação com a Doença Celíaca?

Você sabe o que é Gluten Free e qual a sua relação com a doença Celíaca? Ainda não? Então, não perca o artigo de hoje!

Certamente você já notou que a procura por alimentos sem glúten, os chamados “gluten free”, teve um grande aumento nos últimos anos, não é mesmo? Mas, você sabia que grande parte das pessoas que procuram por esse tipo de alimentação tem Doença Celíaca (DC)?

A DC é uma das doenças relacionadas ao glúten e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, afeta 1% da população mundial. Ela é uma doença autoimune – ou seja, as células de defesa de seus portadores agridem as células do próprio organismo e causam um processo inflamatório. Isso pode gerar uma série de complicações. Vamos entender mais sobre a relação entre Gluten Free e Doença Celíaca? Continue conosco!

O que é Doença Celíaca?

Antes de falarmos sobre a DC, precisamos ressaltar que o glúten é uma proteína composta pela mistura de duas outras proteínas, a gliadina e a glutenina, que estão presentes em cereais como centeio, trigo, cevada, malte e aveia.

Dessa forma, quando uma pessoa portadora da Doença Celíaca consome alimentos com glúten, as células do seu organismo atacam a si mesmas, gerando um processo inflamatório na mucosa do intestino delgado.

Como consequência, ocorre a atrofia das vilosidades intestinais, ocasionando a má absorção dos nutrientes e uma enorme variedade de manifestações clínicas — que incluem a intolerância à lactose e até mesmo câncer intestinal.

Embora estudos apontem que ela é mais facilmente diagnosticada em crianças com a Síndrome Má-absortiva, a Doença Celíaca atinge jovens, adultos e idosos de ambos os sexos.

Além disso, um dos fatores desencadeadores da doença é a predisposição genética. Quando uma pessoa descobre a doença, é muito importante que seja investigada nos familiares de primeiro e segundo graus. Então, os familiares devem realizar os exames, mesmo sem apresentar quaisquer sintomas da doença, pois muitos são assintomáticos.

Quais são os sintomas da DC?

Pacientes celíacos costumam sofrer muito até chegar a um diagnóstico. Afinal, a quantidade de sintomas é vasta e varia de pessoa para pessoa. Por conta disso, muitas vezes, há uma falha ou atraso na identificação da doença, o que compromete o diagnóstico, além de prejudicar as estatísticas de celíacos no país.

De acordo com a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fenacelbra), os sintomas se confundem muito. Ou seja, os médicos costumam diagnosticar a doença celíaca como azia, intestino irritado ou gastrite. Assim, medicam sem fazer um simples exame de sangue e não descobrem se o paciente é celíaco ou não.

Ainda sobre a variedade de sintomas, enquanto alguns celíacos têm diarreia, outros têm constipação. Ainda, outros apresentam reações alérgicas na pele ou mesmo não têm nenhum tipo de irritação. No entanto, vamos listar alguns dos principais sintomas:

  • perda de peso;
  • anemia;
  • cólica;
  • dor de cabeça;
  • atraso no crescimento;
  • osteoporose;
  • náusea;
  • fadiga;
  • vômito.

Como ocorre o diagnóstico e o tratamento da Doença Celíaca?

Ao desconfiar da DC, o médico gastroenterologista deve solicitar dois exames principais:

  • a biópsia do intestino (para verificar se há alguma alteração ou inflamação e atrofia das vilosidades);
  • exames sorológicos (para dosar os anticorpos contra o glúten no sangue).

Tratamento

O único tratamento para a DC é a retirada total do glúten da alimentação. Nesse sentido, é muito importante que o paciente celíaco tenha a consciência e entenda a sua doença, pois somente assim poderá levar uma vida saudável e feliz.

Caso contrário, sua alimentação pode piorar os sintomas e, inclusive, levá-lo a óbito por desnutrição. Portanto, esse é um assunto muito sério.

Para viver com DC, basta investir em uma alimentação gluten free?

Sim e não. Isto é, sim porque basta retirar todos os alimentos que contenham glúten da alimentação (como pães, bolos, pizza, torta, salgados, dentre outros) e começar a consumir somente refeições gluten free. Ao mesmo tempo, é preciso fazer mais do que apenas eliminar esses tipos de alimento específicos da dieta

Por exemplo, imagine que uma pessoa com DC vá em um restaurante e queira comer um bife de boi que, inicialmente, é um alimento sem glúten — desde que não tenha sido temperado com produtos industrializados ou que não tenha sido utilizado um amaciante de carne que contenha glúten.

No entanto, o bife foi preparado no mesmo óleo que foi utilizado para fritar uma batata industrializada com glúten – nesse caso, o alimento já não é adequado para consumo por uma pessoa com doença celíaca. Dessa maneira, o bife, em si, não tem glúten. Porém, ele sofreu o que chamamos de contaminação cruzada. Sendo assim, essa alimentação não está apta para o celíaco.

Como viver uma vida gluten free?

A celíaca e integrante dos Celíacos da Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul, Priscíla Palavro, explica que, quando recebeu o diagnóstico da doença celíaca, foi um choque.

“Mas, ao mesmo tempo, é um alívio, porque descobri qual é o problema e entendi que teria uma nova condição de vida a partir daquele momento. Minha recomendação é que todas as pessoas que acabaram de descobrir que também são celíacas fiquem calmas, pois existe vida pós-glúten”, conta Príscila. Ela conta que descobriu a DC há mais de 8 anos, quando o assunto “gluten free” ainda não era muito conhecido e as opções de alimentação não eram muito variadas ou mesmo saborosas — ou, ainda, eram extremamente caras.

Priscila ressalta que o grande problema de ter a doença é a vida social, pois um paciente com doença celíaca não pode mais ir em uma pizzaria, em um restaurante ou praticar os hábitos que praticava antes de receber o diagnóstico.

“É complicado porque a vida social é muito afetada. Afinal, precisamos sempre buscar por empresas especializadas e de confiança (que realmente forneçam alimentos próprios para o celíaco, sem o risco de contaminação cruzada). Fora isso, não dá para arriscar, pois com saúde não se brinca, finaliza.

Quais são as outras doenças relacionadas ao glúten?

Além da DC, existem mais duas principais doenças relacionadas à ingestão do glúten: a Alergia ao Trigo (AT) e a Sensibilidade ao Glúten Não Celíaca (SGNC). Entenda um pouco mais sobre elas!

Alergia ao Trigo

Como o nome sugere, a AT é uma alergia alimentar que pode envolver manifestações tanto gastrintestinais quanto de pele ou até mesmo das vias respiratórias. Ela resulta em edema nos lábios, erupção cutânea, dermatite atópica, urticária, rinite alérgica, dentre outros. Também há o risco de morte devido à anafilaxia.

Sensibilidade ao Glúten Não Celíaca

A SGNC ainda é pouco conhecida, mas ela provoca manifestações gastrintestinais e extra intestinais. Os sintomas são muito parecidos com a Síndrome do Intestino Irritável e eles melhoram e/ou desaparecem dentro de algumas horas ou dias após a retirada do glúten. O paciente apresenta os sintomas, ainda que tenha resultados negativos nos exames para DC, e obtém melhoras significativas com a exclusão do glúten.

Então, fica a dica: ao desconfiar dos sintomas, procure um médico e exija os exames para a DC. E, se você já descobriu que é celíaco, preze sempre pela sua saúde: consuma somente alimentos 100% gluten free comercializados e produzidos por empresas especializadas.

E aí, gostou de aprender mais sobre esse assunto? Que tal acompanhar os nossos próximos conteúdos nas redes sociais? Siga-nos no Instagram e curta a nossa página no Facebook. Nos vemos por lá!